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quinta-feira, 1 de junho de 2017

O Principezinho



Sinopse: 
Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. E assim tem início um diálogo que expande a imaginação do narrador para todo o género de infantis e surpreendentes direcções. «O Principezinho» conta a sua viagem de planeta em planeta, cada um sendo um pequeno mundo povoado com um único adulto. 

Opinião: O livro O Principezinho é a minha sugestão de leitura para o dia da criança, primeiro porque traz valores que nunca devem ser esquecidos e depois porque numa linguagem simples e quase poética leva-nos ao mais belo do que é a vida. Fala-nos sobre o amor e a amizade, tem frases lindissimas que são utilizadas pelos adultos, mas que as aprenderam enquanto crianças. 
É um livro inesquecível, quem o lê quer voltar a lê-lo mais tarde. 
Tem uma espécie de beleza interior, que cativa qualquer um, quer seja adulto quer seja criança. Porque no fundo todos nós um dia já fomos crianças e continuamos interiormente a sê-lo. Nunca perdemos a nossa criança interior, é um belo livro para ser lido. Faz parte do plano nacional de leitura para o 6º ano, mas para mim é intemporal.

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