A rapariga de Istambul
De Lisboa a Nova Iorque. Um enigma com 5 séculos. Uma dívida para a
eternidade.Lisboa, 1544. Dona Antonia, uma viúva abastada, é pressionada
pela rainha a casar a sua única filha com um nobre. Mas esta é uma
proposta que ela nunca poderá aceitar, pois o segredo que esconde dita
as regras da sua vida. Resta-lhe apenas a fuga, juntamente com a filha e
o sobrinho órfão, de quem cuidou a vida toda. Uma perigosa odisseia
leva-os até ao império otomano, sob a asa protetora do sultão Solimão, o
Magnífico. É lá que, anos mais tarde, nasce uma arrebatadora e
proibida história de amor entre Tamar, neta de Dona Antonia, e Murat,
filho do sultão. As consequências desta paixão serão desastrosas para o
império otomano, desencadeando sobre as futuras gerações a tenebrosa
“maldição do sultão”.Manhattan, nos dias de hoje. O magnata Selim
Osman, último descendente do sultão, recebe uma notícia devastadora. A
partir de então, nada mais será como antes. Até mesmo o momento em que
conhece Hannah, uma pintora cujo pai, um francês sobrevivente do
Holocausto, se encontra muito doente. Existe entre eles uma ligação
imediata. Mal sabem ambos que se trata do reencontro de um amor em
tempos perdido, e que finalmente irão unir dois destinos adormecidos há
já vários séculos.Amor, História, destino… um mistério sobre a memória e a força do tempo.
Opinião
O início do livro é bastante interessante, refere temas que desconhecia como a fuga dos judeus de Espanha para Portugal porcausa da Inquisição. Não conseguimos desligar desde as primeiras páginas. Mas quando se passam os 5 séculos perde um pouco o interesse, gostava mais que o romance continuasse naquele tempo 1544. Deixou-me interessada mais na história passada do que o romance futurista em que termina o livro.
Classificação no Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/34644292-a-rapariga-de-istambul?ac=1&from_search=true
Foi exactamente isso que senti. Mas ainda assim, é uma boa história.
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